BE2254
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CONCURSO
DEGE
- 4º Concurso Público de Provas e Títulos para a Outorga de Delegações de Notas e de Registro do Estado de São Paulo
- Concurso Público de Ingresso, de Provas e Títulos, para a Delegação dos Serviços de Tabelionato de Registro do Estado de Minas Gerais 2005
CONCURSO
DEGE
4º CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA A OUTORGA DE DELEGAÇÕES DE NOTAS E DE REGISTRO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Delegações de Registro Civil das Pessoas Naturais
EDITAL Nº 03/2006 – CONVOCAÇÃO PARA A PROVA DE SELEÇÃO
O Presidente da Comissão Examinadora do 4º Concurso Público de Provas e Títulos para a Outorga de Delegações de Notas e de Registro do Estado de São Paulo — Delegações de Registro Civil das Pessoas Naturais, Desembargador SÉRGIO JACINTHO GUERRIERI REZENDE,FAZ SABER que a Prova de Seleção será realizada na data, local e horário abaixo mencionados:
DATA:05 de fevereiro de 2006 (domingo) LOCAL:UNINOVE – CAMPUS MEMORIAL Avenida Doutor Adolpho Pinto, nº 109 – 2º ao 5º andar - Barra Funda (referência: Metrô Barra Funda) HORÁRIO:09h00 (nove horas)
1. O candidato deverá comparecer ao local da prova com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário fixado para seu início, vedado seu ingresso, em qualquer hipótese, após o fechamento dos portões, munido de:
a) Caneta (tinta azul ou preta);
b) Comprovante de inscrição;
c) Original da cédula de identidade, ou original da carteira de exercício profissional emitida pelos Órgãos criados por Lei Federal, nos termos da Lei 6.206/75 (OAB, CRE, CRC, CRA, CREA, etc.), ou original da Carteira Nacional de Habilitação instituída pela Lei nº 9.503/97 (com foto).
1.1. Será exigida, para a participação na Prova de Seleção, a apresentação do original dos documentos acima referidos, não sendo aceitas cópias, ainda que autenticadas.
1.2. O documento deverá estar em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato.
1.3. Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos (como crachás, identidade funcional, título de eleitor, carteira nacional de habilitação sem fotografia, etc.), diferentes dos estabelecidos.
2. Durante a Prova de Seleção não será admitida comunicação escusa entre os candidatos ou destes com qualquer pessoa, nem a utilização de máquinas calculadoras e agendas eletrônicas ou similares, telefone celular, BIP,pager,walkman, gravador ou qualquer outro receptor de mensagens.
3. As folhas de respostas só poderão ser assinaladas pelos próprios candidatos, vedada qualquer colaboração ou participação de terceiros.
4. Não haverá segunda chamada para a Prova de Seleção, nem sua realização fora da data, horário, cidade e locais predeterminados.
5. Questões não respondidas, questões com duas ou mais alternativas assinaladas e questões rasuradas serão desconsideradas.
6. Ao terminar a Prova de Seleção, o candidato, obrigatoriamente, deverá entregar ao fiscal de sala a folha de respostas, podendo levar o caderno de questões, desde que atendidas as determinações dos itens 5.5.2 e 6.4 do Edital nº 01/05.
7. Por motivo de segurança, os candidatos somente poderão retirar-se do recinto onde se realiza a Prova de Seleção, depois de transcorrida a terça parte de sua duração, sendo obrigatória a permanência dos 3 (três) últimos candidatos de cada sala, até que o derradeiro deles entregue sua prova.
8. A Prova de Seleção, que não admitirá revisão, será assinada pelo candidato por meio de cartão numerado e destacável, de modo a não o identificar.
8.1. Os cartões numerados somente poderão ser destacados pelos encarregados da fiscalização da prova.
9. O portão será fechado impreterivelmente às 9h00, não sendo permitida a entrada de candidatos após esse horário.
E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não se alegue desconhecimento, é expedido o presente edital.
São Paulo, 19 de janeiro de 2006.
(a) SÉRGIO JACINTHO GUERRIERI REZENDEDesembargador Presidente da Comissão do Concurso
DISTRIBUIÇÃO DOS CANDIDATOS POR SALA:
Sala 1
de ABDALLA MAKSOUD NETO
até ADRIANA DUARTE BILENKIJ
Sala 2
de ADRIANA FELIPE CAPITANI CABOCLO
até ALBERTO ALONSO MUNOZ
Sala 3
de ALBERTO BORGES DA SILVA
até ALEXANDRA TAKAHASHI TARDIN
Sala 4
de ALEXANDRA VAN ROEY ALVARIZ FOCH ARIGONY
até ALMIR SANTIAGO RODRIGUES SILVA
Sala 5
de ALMIR TEUBL SANCHES
até ANA CAROLINA MARINS DE AZEVEDO SOARES ALVARENGA
Sala 6
de ANA CAROLINA NOGUEIRA BERROCAL
até ANA PAULA FRONTINI
Sala 7
de ANA PAULA GAVIOLI BITTENCOURT
até ANDRE GUSTAVO LIVONESI
Sala 8
de ANDRE LIMOLI TOZZI
até ANDREIA BURIN
Sala 9
de ANDREIA GAGO FREITAS VALE BARBOSA
até ANNA KATARINA VIEIR
Sala 10
de ANSELMO GILBERTO MANSANO
até ANTONIO LUIZ LIMA DO AMARAL FURLAN
Sala 11
de ANTONIO LUIZ MATARAZZO LISBOA SANTOS
até ARTUR VENEROSO MAX FERREIRA
Sala 12
de ARY AUGUSTO PASSOS
até BOLIVAR DOS SANTOS JUNIOR
Sala 13
de BRASIL CORREA DA ROCHA JUNIOR.
até CARLA MODINA FERRARI
Sala 14
de CARLA PETRI
até CARLOS HENRIQUE FERNANDES
Sala 15
de CARLOS HENRIQUE GIULIANI
até CASSIA REGINA DE ANDRADE NEIVA
Sala 16
de CASSIANE PATRICIA FREIXO SCAVONE
até CHEZIRA RABATONE AMIN JORGE
Sala 17
de CHRISTIANE DIAFERIA ANGELO
até CLAUDIA MARIA BRIZOLLA GUTTILLA MARQUES
Sala 18
de CLAUDIA MARIA DE MATTOS
até CLOVIS EDUARDO DE OLIVEIRA GARCIA
Sala 19
de CLOVIS FERNANDO DE MELO
até DANIEL CESAR FONSECA BAENINGER
Sala 20
de DANIEL CHAGURI DE OLIVEIRA
até DANIELLA DE ALMEIDA TEIXEIRA
Sala 21
de DANIELLA FARIA DE SANTANA
até DECIO BUENO DE CAMARGO
Sala 22
de DECIO EDUARDO DO VALLE SA MOREIRA
até DIOGENES HESCKO
Sala 23
de DIOGENES LUIZ DE ALMEIDA FONTOURA RODRIGUES
até EDILENE VITORASSO BLANCO
Sala 24
de EDILSON ALVES DE JESUS
até EDUARDO NOZAKI CANO
Sala 25
de EDUARDO OLIVEIRA
até ELISABETE PEDRO VILLA REAL
Sala 26
de ELISABETE PERISSINOTTO
até ERIC TUTIA GUEDES
Sala 27
de ERICA BIRKETT DE CAMPOS
até FABIANA CAMARGO BONETTI
Sala 28
de FABIANA CAMPOS NEGRO
até FABIO JOSE DE BARROS PETEAN
Sala 29
de FABIO JOSE PEREIRA
até FATIMA ROSELI NUNES MOREIRA
Sala 30
de FAUSTINO EMILIO DA SILVA
até FERNANDO ALVES MONTANARI
Sala 31
de FERNANDO ANTONIO COSTA SOARES
até FILIPE AUGUSTO ZEN
Sala 32
de FILOMENA DE FATIMA GONCALEZ
até FRANCISCO ALEXANDRE DE GOUVEA
Sala 33
de FRANCISCO ARANHA FILHO
até GELSA DE SOUSA AMORELLI
Sala 34
de GELSON CARRARO
até GIRO OKA
Sala 35
de GISEANE VICTORIA SILVA
até GUILHERME FAVARO VICENTE MARQUES
Sala 36
de GUILHERME JOSE GIMENES
até HELOISA SATIE NISHIHARA
Sala 37
de HELTERN DURANT TEZOLIN E SILVA
até INACIO ALVES BARBOSA
Sala 38
de INES BELAGLOVIS CARRIATTI
até IZANETE SOARES DA CUNHA
Sala 39
de IZETE LUCIO DE SOUZA
até JEFFERSON ROBERTO DE CHECHI
Sala 40
de JERRI ADRIANI BARBIERI
até JOAQUIM SOARES DE MORAES
Sala 41
de JOEL IVO CABRAL
até JOSE CARLOS BUCH
Sala 42
de JOSE CARLOS CODONHO
até JOSE GUSTAVO MONTES DE OLIVEIRA
Sala 43
de JOSE HENRIQUE SANTOS AMRAL
até JOSE RENATO PEREIRA
Sala 44
de JOSE RENATO VILARNOVO GARCIA
até JULIANA ARANHA OTERO
Sala 45
de JULIANA CANELLE DOS SANTOS
até JULIO HIDEO TOMITA
Sala 46
de JULIO LIMA DE ALMEIDA
até KELLY OTSUKA
Sala 47
de KENNEDY LEANDRO MUNIZ PINTO
até LEANDRO PROSPERO
Sala 48
de LEANDRO SECCHES MANSOR
até LIDIA CAROLINA PINOTTI RODRIGUES
Sala 49
de LIGIA CABRAL SILVA MONTEIRO
até LUCI APARECIDA ASSUNCAO
Sala 50
de LUCIA APARECIDA CARAMANO DE OLIVEIRA
até LUCIANO AUGUSTO DA RIN DE SANDRE
Sala 51
de LUCIANO CABRAL HERINGER
até LUIS EDUARDO PAZZOTI
Sala 52
de LUIS EDUARDO ROSSILHO DE LIMA
até LUIZ FERNANDO FAMA
Sala 53
de LUIZ FERNANDO LUCENTE
até LYUZO TAKAYA
Sala 54
de MAFALDA TERESA RODRIGUES SILVA
até MARCELO BARBI
Sala 55
de MARCELO BUSSAMRA
até MARCELO RIBEIRO LIMA
Sala 56
de MARCELO ROBERTO GARCIA
até MARCIO CREJONIAS
Sala 57
de MARCIO DE MELLO MORETTI
até MARCO AURELIO MELLUCCI E FIGUEIREDO
Sala 58
de MARCO AURELIO NORMANDO TEIXEIRA LEITE
até MARCOS TADEU FRERI
Sala 59
de MARCOS TORCHIA
até MARIA CECILIA MENDES
Sala 60
de MARIA CHRISTINA DOS SANTOS
até MARIA LUCIA CANDIOTA DA SILVA
Sala 61
de MARIA LUCIA FIORANI DALSENO
até MARIANA TEIXEIRA
Sala 62
de MARIANA TONOLI ANGELI
até MARIO LACERDA SOARES NETO
Sala 63
de MARIO LUIZ CIPRIANO
até MAURICIO JOSE CAO GONZALES
Sala 64
de MAURICIO JOSE RAIMUNDO
até MILENE CRISTINA LOPES
Sala 65
de MILSO NUNES DE ANDRADE JUNIOR
até NATALINO DIAS DOS SANTOS
Sala 66
de NATANAEL GARCIA SILVA
até OCTAVIO AUGUSTO DA SILVA ORZARI
Sala 67
de OCTAVIO GINEZ DE ALMEIDA BUENO
até OTAVIO PIMENTA DA VEIGA NEVES
Sala 68
de OTONIEL ROBERTO DOS SANTOS
até PAULA FERNANDA DE SOUZA VASCONCELOS NAVARRO
Sala 69
de PAULA HUNGRIA AAGAARD
até PAULO ROBERTO FIGUEIREDO MONTEIRO
Sala 70
de PAULO ROBERTO GARCIA FONTAO
até PLINIO ALESSI
Sala 71
de PLINIO SCHENK JUNIOR
até RAPHAEL ACACIO PEREIRA MATOS DE SOUZA
Sala 72
de RAPHAEL FERREIRA MOREIRA
até RENATA CARPINELLI GIACHELLO
Sala 73
de RENATA CONSALES CRUZ DE SALLES PINTO LANCELLOTTI
até RENE PORTELINHA PARO
Sala 74
de RENE RODRIGUES DE MIRANDA
até RICARDO TRUITE ALVES
Sala 75
de RICARDO VALENTIM CASTANHO PENARIOL
até ROBSON KENDI HAYASHI
Sala 76
de RODNEI SEBASTIAO DUTRA HERNANDES
até RODRIGO LEANDRO ZAGHI
Sala 77
de RODRIGO LIMA CARDOZO
até RONALDO RUY RODRIGUES REIS
Sala 78
de RONALDO SANTOS DE OLIVEIRA
até RUBENS GOMES HENRIQUES
Sala 79
de RUBENS JOSE LAZARO
até SANDRA MADALENA TEMPESTA
Sala 80
de SANDRA MARCONDES
até SERGIO RICARDO LIBONATI MACHADO
Sala 81
de SERGIO RICARDO MARTINS DE CARVALHO
até SILVIO DOS SANTOS NETO
Sala 82
de SILVIO JOSE DOS REIS
até SUELI APARECIDA ROSA
Sala 83
de SUELI APARECIDA SILVA VARISE RIBEIRO ROSA
até TATIANA GARCIA DE ASSIS
Sala 84
de TATIANA HARUMI KOTA
até THIAGO AUGUSTO DE ANDRADE PIRES
Sala 85
de THIAGO BORTOTTO DE OLIVEIRA
até VALDIR LOPES ESTEVAM
Sala 86
de VALDIR RIBEIRO RUAS JUNIOR
até VERA LUCIA VIVALDINI MONTINI
Sala 87
de VERA LUCIA ZANON ALVES MOREIRA
até VIVIANE DE MATOS MAZO
Sala 88
de VIVIANE DE MELO BARATELLA
até WANDERSON JOSE PAULO SILVA
Sala 89
de WANIA DO CARMO DE CARVALHO TRIGINELLI
até YVONNE DE BARROS RIGOBELO
(DOE, 20/1/2006) volta
CONCURSO PÚBLICO DE INGRESSO, DE PROVAS E TÍTULOS, PARA A DELEGAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TABELIONATO DE REGISTRO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 2005
De ordem do Exmo. Sr. Desembargador Sérgio Antônio de Resende, 2º Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais e Presidente da Comissão Examinadora do Concurso em epígrafe, a EJEF divulga aos candidatos inscritos que as Provas de Conhecimento serão realizadas no dia5 de fevereiro de 2006.
O horário e local serão publicados oportunamente.
Belo Horizonte, 10 de outubro de 2005.
(a) Maria Cecília Belo
Diretora-Executiva da EJEF
(Fonte: TGMG – http://www.tjmg.gov.br/) volta
O ESTADO DE S. PAULO – 19/1/2006
Mercado recebe projeto com cautela
Urbanista teme que condomínios urbanísticos em áreas grandes demais se transformem em guetos nas cidades
Empreendedores receberam com cautela a proposta de criação dos condomínios urbanísticos em discussão na Câmara. Um dos temores é o de que as mudanças previstas em relação aos atuais loteamentos fechados encareçam futuros projetos.
O condomínio urbanístico é uma figura importante, mas o tempo vai se encarregar de dizer se dará certo, afirma o vice-presidente do Sindicato da Habitação (Secovi), Lair Krahenbühl, presidente da Comissão da Indústria Imobiliária da Câmara Brasileira da Indústria da Construção.
O projeto determina que nos condomínios urbanísticos a infra-estrutura de água, esgoto, energia e drenagem continue sendo feita pelas concessionárias que prestam o serviço no município. Pavimentação, construção de calçadas e serviços como poda de árvores serão assumidos pelos moradores.
Temos a sensação de que essa questão na lei ficou muito elitista, diz o presidente da Associação de Empresas de Loteamentos (Aelo), Luiz Eduardo Camargo. O diretor-superintendente da empresa Alphaville Urbanismo S.A., Nuno Lopes Alves, pensa diferente. Achamos que não vai ficar nem um tostão mais caro, porque todas essas obrigações, como coleta de lixo e iluminação interna, já têm sido assumidas pelas associações de moradores.
Em geral críticos ferrenhos dos loteamentos fechados, urbanistas alertam que, se forem muito grandes, condomínios urbanísticos vão apenas oficializar problemas. Vila não deixa de ser loteamento fechado, mas é pequena. Torna-se um problema quando são áreas com lotes imensos, cercados de muros altíssimos e com uma avenida ou uma estrada no meio.
Se forem muito grandes, você bloqueia a cidade e absolutiza os guetos, diz Maria Lucia Refinetti Martins, coordenadora de Projetos do Laboratório de Habitação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP). Ninguém quer morar dessa forma. Mas, pela falta de segurança, as pessoas precisam fazer isso, rebate Camargo.
Para evitar que os condomínios sejam maiores até que algumas cidades, o projeto prevê que eles só podem ser criados em municípios com gestão urbanística plena com plano diretor e conselho urbanístico e ambiental. Além disso, à lei federal deverão se somar leis municipais. O projeto estabelece prazo de 54 meses para que as prefeituras se adaptem às normas.
Depois disso, será proibido construir loteamentos fechados como os atuais e podem ser fixadas sanções até criminais para quem fizer parcelamento clandestino. Promotores reclamaram que 54 meses é tempo demais e criticaram a hipótese de o projeto representar uma anistia aos atuais loteamentos irregulares.
Texto irá para o Senado se passar em comissão
No fim de novembro, o projeto dos condomínios urbanísticos, de autoria do Bispo Wanderval (PL-SP), mas que consolida pelo menos 11 outros projetos correlatos, foi aprovado por unanimidade na Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara.
Está agora na Comissão de Constituição e Justiça. Se aprovado aí, seguirá direto para o Senado. A expectativa é que se torne lei ainda este ano.
Relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça, o deputado do PT de São Paulo José Eduardo Martins Cardozo garante que a proposta só será aprovada se houver amplo consenso, mas acredita que eventuais divergências poderão ser contornadas.
Às vezes é só questão de melhorar a redação de um artigo, afirma.
Luciana Garbin
(O Estado de S. Paulo - Versãoon line, 19/1/2006).
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