A Crítica - Em Campo Grande, 100 famílias receberão do Governo escrituras definitivas de imóveis
As entregas serão feitas às 15h desta sexta-feira (16) na Escola Municipal Professor Antônio Lopes Lins, que fica na Rua Cibele, 460
Cem famílias que vivem no Portal Caiobá, em Campo Grande, vão receber do Governo do Estado as escrituras de seus imóveis. As entregas serão feitas às 15h desta sexta-feira (16.03) na Escola Municipal Professor Antônio Lopes Lins, que fica na Rua Cibele, 460. “A partir de agora essas famílias poderão dormir tranquilas tendo a certeza de que o imóvel está em seu nome”, afirma a diretora-presidente da Agehab (Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul), Maria do Carmo Avezani Lopes.
As escrituras serão entregues aos moradores que já possuem o termo de quitação das casas. Eles receberão os documentos sem ter que pagar o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD) e as taxas cartorárias. A ação faz parte do programa de regularização fundiária. “Ter sua casa regularizada é o sonho de muita gente e nós ficamos felizes por fazer parte de um momento tão importante na vida de cada morador”, completa Maria do Carmo.
Entre os beneficiados com a ação estão famílias que vivem há pelo menos 17 anos no Portal Caiobá. Ercílio Moreira Raulino, de 69 anos, garante que foi um dos primeiros moradores do loteamento. “Quando cheguei aqui só tinha mato. Não tinha asfalto, esgoto, casas e nada. Chegamos, trouxemos a enxada e começamos a carpir”, lembra o aposentado. Depois de anos e acordos com governos, ele comemora a oportunidade da regularização. “Durante um bom tempo fiquei pagando uma mensalidade por mês até quitar a casa. Agora, vou realizar um sonho que muitos têm: tem de direito minha casa, depois de quase 20 anos”, diz.
A diarista Maria de Fátima Teixeira, de 63 anos, é chefe de uma das famílias beneficiadas. Ela celebra o fato de conseguir a escritura do imóvel sem ter que desembolsar dinheiro. “Agradeço a Deus e ao governador Reinaldo Azambuja porque eu fui ver uma vez pra pagar e era mais de R$ 6 mil. Não tinha condições”, recorda. “Depois de tantos anos que eu estou aqui ganhei a escritura, assim como ganhei a quitação. Então, estou muito feliz e realizada”, fala a mulher que vive no imóvel com o marido, dois filhos e três netos.
Fonte: A Crítica
Notícia Anterior
Câmara dos Deputados: seminário discute legislação ambiental e desenvolvimento urbano
Próxima Notícia
Convocação - Reunião da Diretoria e Conselheiros do IRIB - 19/03/2018
Notícias por categorias
- Georreferenciamento
- Regularização fundiária
- Registro eletrônico
- Alienação fiduciária
- Legislação e Provimento
- Artigos
- Imóveis rurais e urbanos
- Imóveis públicos
- Geral
- Eventos
- Concursos
- Condomínio e Loteamento
- Jurisprudência
- INCRA
- Usucapião Extrajudicial
- SIGEF
- Institucional
- IRIB Responde
- Biblioteca
- Cursos
- IRIB Memória
- Jurisprudência Comentada
- Jurisprudência Selecionada
- IRIB em Vídeo
- Teses e Dissertações
- Opinião
- FAQ - Tecnologia e Registro
Últimas Notícias
- Parcelamento do solo urbano. Desmembramento. Via pública – regularização. Infraestrutura urbana básica – ausência. Inviabilidade.
- Tokenização imobiliária: Mercado deve estar atento com o futuro da consulta pública da CVM para regulamentação da prestação de serviços de ativos virtuais
- CNMP regula atuação do MP em inventários com crianças, adolescentes e incapazes