Construção de casa no assentamento Bacuri, no município de Miguel Leão. - Foto: Incra
Construção de casa no assentamento Bacuri, no município de Miguel Leão. - Foto: Incra
Assentados da reforma agrária no Piauí contarão com o auxílio de técnicos habilitados na elaboração de projetos de engenharia, acompanhamento e fiscalização de obras para a construção de casas. O benefício alcançará 1.223 famílias, de 55 assentamentos.
A disponibilização das equipes foi possível a partir de Acordos de Cooperação Técnica feitos entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Piauí e o Centro de Formação Educacional para Convivência com o Semiárido (Cefesa) e o Instituto Brasileiro de Políticas Sociais (IBPS).
O Cefesa ficará responsável pelos projetos e fiscalização de 1.139 unidades habitacionais a serem construídas em 49 assentamentos, de 28 municípios piauienses. Já o IBPS cuidará das obras de outras 84 casas que serão erguidas nos assentamentos Lages e Barreiros I, localizados em Beneditinos, além de Baixa Bonita, Nossa Vitória, Vale da Esperança e Fazenda Nova, situados em Teresina.
De acordo com a chefe da Divisão de Desenvolvimento e Consolidação, do Incra no Piauí, Weline Borges de Abreu, a meta é acabar com a demanda por habitações nos assentamentos piauienses. “Mesmo em meio à crise sanitária, a superintendência não mede esforços para garantir moradia digna às famílias do Programa Nacional de Reforma. Nossa meta é zerar o déficit habitacional até meados de 2022.”
Com informações do Incra.
Fonte: Governo do Brasil.
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