Em 10/09/2018 
			
			
			
			
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
			
			
			
			
			
			
			
            
            
            
            
            
			
			
			
			
								
					
			
		
		Clipping – Folha da Região - Novas regras de financiamento animam construtoras de imóveis
Aumento do limite do valor do financiamento e redução nas taxas
	Duas situações relacionadas ao comportamento dos bancos que concedem crédito para a aquisição de imóveis estão animando as construtoras de empreendimentos de alto padrão da região Noroeste do estado de São Paulo.
	A primeira é o aumento do limite do valor do financiamento, que deveria entrar em vigor em janeiro de 2019, mas pode ser antecipada para este ano. A segunda situação que anima os construtores de alto padrão é o fato de os bancos estarem baixando as taxas das linhas oferecidas pelo Sistema Financeiro de Habitação, que partem de 8,8% ao ano.
	Para reativar o mercado, haja vista a retomada esperada para este ano andar a passos lentos, o Governo Federal anunciou ações de estímulo ao crédito.
	Entre as principais mudanças anunciadas está o aumento do teto do valor financiado dentro do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), que será ampliado para R$ 1,5 milhão em todo o país. Hoje, o limite é de R$ 950 mil nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal. Nos demais estados, o teto é de R$ 800 mil.
	O sistema regula a maioria dos financiamentos imobiliários no Brasil e usa recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ou da poupança. O teto de R$ 1,5 milhão valeu temporariamente em 2017. A experiência foi considerada positiva e, agora, a medida deverá ter caráter permanente.
	Para o diretor do Sinduscon OESP (Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Oeste do Estado de São Paulo), Reinaldo Roberto Dainese, quem tem a intenção de adquirir um imóvel deve aproveitar o momento, pois quem vende imóvel tende a suspender a oferta à espera de um preço melhor.
	“Não há dúvida que a melhor hora de comprar é agora, pois quem ficar esperando para ‘ver o que vai dar’, vai acabar se deparando com a alta do mercado, pagando mais caro pelo imóvel”, comenta Dainese.
	Fonte: Folha da Região
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