Clipping – Zero Hora – Ranking da venda de imóveis: veja os bairros mais caros e mais baratos em Porto Alegre
Anunciada pela Caixa Econômica Federal na semana passada, a redução das taxas de juros para financiamento da casa própria e o aumento do percentual a ser financiado para aquisição de imóveis usados aproxima brasileiros que sonham com um imóvel pra chamar de seu do objetivo. Para quem já planeja os próximos passos para a compra da casa própria, um levantamento do Sindicato da Habitação do RS (Secovi-RS) pode ajudar a mapear os locais em Porto Alegre.
Conforme o último relatório divulgado, do mês de fevereiro, o bairro com imóveis residenciais usados mais caros para compra foi o Bela Vista
Anunciada pela Caixa Econômica Federal na semana passada, a redução das taxas de juros para financiamento da casa própria e o aumento do percentual a ser financiado para aquisição de imóveis usados aproxima brasileiros que sonham com um imóvel pra chamar de seu do objetivo. Para quem já planeja os próximos passos para a compra da casa própria, um levantamento do Sindicato da Habitação do RS (Secovi-RS) pode ajudar a mapear os locais em Porto Alegre.
Conforme o último relatório divulgado, do mês de fevereiro, o bairro com imóveis residenciais usados mais caros para compra foi o Bela Vista — o metro quadrado no local custa, em média, R$ 6.802,80. A região é seguida pelo Mont'Serrat (R$ 6.343,11), Três Figueiras (R$ 6.339,39), Moinhos de Vento (R$ 6.314,17) e Boa Vista (R$ 6.255,47).
Na comparação, os locais mais baratos foram Restinga, com metro quadrado a R$ 2.464,87, Rubem Berta (R$ 2.851,49), Lomba do Pinheiro (R$ 2.924,29), São Geraldo (R$ 3.304,14) e Guarujá (R$ 3.321,56).
Se comparadas ao mesmo mês no ano passado, os maiores aumentos no preço do metro quadrado ocorreram nos bairros Jardim São Pedro (9,7%), Passo das Pedras (9,7%), Jardim Isabel (9,1%), Teresópolis (7,5%) e Moinhos de Vento (5,2%).
No segundo mês de 2018, segundo a amostra, foram disponibilizadas 14.264 unidades para venda: 11.954 (83,81%) para fins residenciais, 1.032 (7,23%) comerciais e 1.278 (8,96%) para demais finalidades.
Dos imóveis residenciais, a Secovi destaca que a maioria, 3.380 (23,70%), são apartamentos de dois dormitórios. Outros 2.190 (15,35%) são de três dormitórios, 1.200 (8,41%) são de um e 191 (1,34%) são JKs.
Entre as casas, são 1.691 (11,86%) unidades com três dormitórios, 587 (4,12%) com quatro dormitórios e 539 (3,78%) ofertas de dois dormitórios.
Das 14.264 ofertas da amostra, incluindo residenciais, comerciais e demais fins, 836 são disponibilizadas no Centro Histórico. A região central é seguida pelo bairro Petrópolis (750), Sarandi (637), Menino Deus (495) e Cristal (490).
Fonte: Zero Hora
Notícia Anterior
Câmara dos Deputados: seminário discute legislação ambiental e desenvolvimento urbano
Próxima Notícia
Clipping – O Globo - Consórcio de imóveis cresce 7,3% em um ano
Notícias por categorias
- Georreferenciamento
- Regularização fundiária
- Registro eletrônico
- Alienação fiduciária
- Legislação e Provimento
- Artigos
- Imóveis rurais e urbanos
- Imóveis públicos
- Geral
- Eventos
- Concursos
- Condomínio e Loteamento
- Jurisprudência
- INCRA
- Usucapião Extrajudicial
- SIGEF
- Institucional
- IRIB Responde
- Biblioteca
- Cursos
- IRIB Memória
- Jurisprudência Comentada
- Jurisprudência Selecionada
- IRIB em Vídeo
- Teses e Dissertações
- Opinião
- FAQ - Tecnologia e Registro
Últimas Notícias
- NOTA DE FALECIMENTO – GERALDO JOSÉ FILIAGI CUNHA
- Doação – fração ideal. Módulo Rural – inobservância. Parcelamento irregular do solo caracterizado.
- Observatório do Registro: Get Back!