Em 02/07/2019

IRIB lança a segunda edição da Revista Ipra Cinder International Review em Cuiabá


Durante o 38º Encontro Regional dos Oficiais de Registro de Imóveis, realizado na cidade de Cuiabá, no Mato Grosso, foi lançada a segunda edição da Revista Ipra Cinder International Review.


Cuiabá (MT) - Durante o 38º Encontro Regional dos Oficiais de Registro de Imóveis, realizado na cidade de Cuiabá, no Mato Grosso, foi lançada a segunda edição da Revista Ipra Cinder International Review. A publicação é produzida pelo Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (IRIB).

Subiram ao palco para o lançamento o presidente do Instituto, Sérgio Jacomino, o presidente da Associação dos Notários e Registradores do Estado do Mato Grosso (Anoreg/MT) e embaixador do Brasil na Ipra Cinder (Internacional Property Registries Association), José de Arimatéia Barbosa, e o diretor de Relações Internacionais do Irib, Ivan Jacopetti do Lago.

De acordo com Jacomino, a edição número um da revista foi dedicada ao blockchain e a seus reflexos sobre o sistema registral. Já a nova edição trata de um tema que interessa a todo o universo registral: a privatização dos registros públicos de direitos.

“Está a cargo do Irib e da sua representação nas Américas a edição e o lançamento desta publicação, que é inteiramente em inglês, por ser repercutida em diversos fóruns internacionais”, declarou o presidente do Irib.

Na sequência, o diretor de Relações Internacionais do Irib ressaltou que o lançamento da publicação foi mundial, o que muito honra o Instituto. “O Irib tem sido de certa maneira a ponta de lança do Ipra Cinder na América Latina. É uma publicação de alto nível acadêmico e, especificamente essa edição, tem artigos de professores da Inglaterra, Austrália, Espanha e do Canadá, e trata de um tema bastante complexo”, comentou Lago.

O presidente do IRIB ressaltou ainda o gabarito dos membros que compõe a publicação. “É composta por um conselho editorial de altíssimo nível. São representantes do mundo todo, como o diretor do Banco Mundial, professores do Reino Unido, da Austrália e também professores da Universidade de São Paulo (USP). Isto é uma forma de levar os temas do registro, não só para um fórum mais amplo mundial, mas também entrar nas universidades”.

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Fonte: Assessoria de Imprensa

 



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