Juízes Corregedores da CGJSC apresentam planos para biênio 2024/2026
Juiz Maximiliano Losso Bunn será o Juiz Corregedor do Núcleo IV – Extrajudicial.
A Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Santa Catarina (CGJSC) convocou novos Juízes-Corregedores para o biênio 2024/2026. Os Magistrados terão como uma de suas funções Auxiliar o Corregedor-Geral da Justiça, Desembargador Luiz Antônio Zanini Fornerolli, e o Corregedor-Geral do Foro Extrajudicial, Desembargador Artur Jenichen Filho, no atendimento às demandas institucionais.
Os Serviços Extrajudiciais terão como Juiz Corregedor Maximiliano Losso Bunn, natural de Florianópolis e integrante do Poder Judiciário catarinense desde 2003. Segundo a notícia divulgada pelo Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina (TJSC), o Magistrado “integrou comissões de concurso público para ingresso no serviço extrajudicial em Santa Catarina, compondo, de igual modo, bancas de concurso público para cargos de notários e registradores em outros estados da Federação.”
O TJSC também divulgou que, para Bunn, “os desafios que ainda se apresentam são, de regra, ligados à melhoria do acesso à Justiça, maior efetividade dos provimentos jurisdicionais e redução do tempo/custo de tramitação dos processos.” O Juiz Corregedor afirmou que “são pontos sensíveis sempre trabalhados pelas administrações do TJSC, mas que, pela própria dinamicidade social, exigem também constante aprimoramento. E, neste particular, não há dúvida de que o serviço extrajudicial como um todo, compreendido num conceito maior de desjudicialização, será fundamental para que se consiga alcançar os objetivos mencionados.”
Sobre os projetos do Núcleo IV – Extrajudicial, Bunn entende ser necessária a manutenção dos avanços já conquistados na gestão correicional dos Serviços Extrajudiciais, primando pelo diálogo, orientação dos Delegatário e aprimoramento do serviço público prestado. Para ele, “isso tudo necessariamente exige projetos de acompanhamento da contínua qualidade de atendimento ao público, acesso digital amplo aos serviços existentes e incremento da informação de fácil entendimento aos cidadãos, sobretudo porque são justamente eles os principais usuários deste importante serviço prestado pelo Estado por meio dos senhores notários e registradores.”
Fonte: IRIB, com informações do TJSC.
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