Pesquisa realizada pela CN-CNJ e FGV indica como está adaptação dos Cartórios com SERP
A realização da pesquisa foi um dos assuntos tratados no seminário realizado pela Corregedoria Nacional.
A Corregedoria Nacional de Justiça do Conselho Nacional de Justiça (CN-CNJ) realizou, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), uma pesquisa para indicar como está a adaptação ao Sistema Eletrônico do Registro Público (SERP) por parte de quem atua nos Cartórios. O assunto foi tratado no seminário “O Sistema Eletrônico do Registro Público e sua Regulamentação”, promovido pela CN-CNJ na manhã do dia 22/03/2024.
Intitulada “Preparação para a Inovação: Avaliando as Serventias Extrajudiciais para a Implementação do Sistema Eletrônico dos Registros Públicos (SERP) no Brasil”, a apresentação dos resultados preliminares do estudo foi realizada pela Conselheira do CNJ, Daniela Pereira Madeira, que atuou na concepção do Sistema. Já a apresentação do resultado final está prevista para o final de março.
De acordo com a notícia publicada pela Agência CNJ de Notícias, “as análises levam em conta as respostas em 2.454 questionários com 45 perguntas, que foram divididas de acordo com os sete eixos da pesquisa: perfil do registrador; localização e acesso das serventias; infraestrutura, conectividade e tecnologia das serventias; preparação e desafios na implementação do SERP; preparação e prioridade dos cartórios de registro de imóveis; preparação e prioridade dos cartórios de registro civil das pessoas naturais; preparação e prioridade dos cartórios de registro de títulos e documentos e civil das pessoas jurídicas.”
Ainda segundo a Agência, mesmo antes da conclusão do estudo, “os números apontam que a capacitação de pessoal é um desafio e evidenciam o esforço de restruturação interna que os registradores levam adiante para acomodar os novos processos digitais.”
Para Daniela Madeira, “as pessoas que atuam diretamente na prestação do serviço de registro são protagonistas dessa mudança e, com eles, vamos conseguir fazer com que o Serp evolua, que seja um exemplo de eficiência e de segurança no atendimento do cidadão e dos interesses da sociedade.” A Conselheira ainda ressaltou que “não basta só a adoção de tecnologia, é preciso também que o usuário tenha essa consciência, que ele saiba que a inovação vai, também, facilitar a vida dele e de todas as pessoas da sua equipe.”
Veja como foi seminário:
Fonte: IRIB, com informações da Agência CNJ de Notícias, do CNJ e do YouTube.
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