TJ/AL: Selo Digital: oficiais de cartórios de Maceió recebem treinamento sobre a tecnologia
Curso foi ministrado na Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal); até o final deste mês, unidades extrajudiciais da Capital emitirão os novos selos
Oficiais e representantes de 19 cartórios de Maceió participaram de um treinamento, na manhã desta segunda-feira (17), sobre o Selo Digital. O objetivo do curso, realizado na Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal), é capacitá-los para o uso da ferramenta, que será implantada neste mês de junho.
A juíza auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça (CGJ/AL), Lorena Sotto-Mayor, acompanhou a capacitação, que foi ministrada pelo servidor Jonathan Araújo, da Diretoria Adjunta de Tecnologia da Informação (Diati) do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), e contou com o suporte de outros servidores da Diati.
“Estamos reunidos com todos os cartórios extrajudiciais da Capital, os 19 cartórios de Maceió. Esse foi o treinamento geral de funcionamento do Selo Digital: como comprar os selos, como enviar os atos, como revogar atos; todo o funcionamento para os cartórios conseguirem utilizar o sistema do Selo Digital. Também tiramos dúvidas dos cartórios sobre as mudanças de rotina, para deixá-los preparados, seguindo o cronograma da Corregedoria, para já estarem aptos a utilizarem o sistema”, explica Jonathan.
Lorena Sotto-Mayor ajudou a tirar dúvidas dos cartorários. “Eu vim fazer uma visita, ver como os trabalhos estão transcorrendo. A capacitação é para que eles saibam operar o sistema do Selo Digital de maneira prática, segura, que fique bom para todas as partes”, afirma.
Assim como no projeto-piloto, desenvolvido em quatro cartórios desde abril, as reuniões sobre a tecnologia acontecerão em ciclos, de acordo com as regiões estabelecidas previamente para implantação.
“Nós temos um cronograma de realizar o curso um pouco antes da implantação, então, a cadência é exatamente essa de curso e implantação, justamente para que eles, quando for implantado o sistema, estejam à vontade, que não seja uma coisa que vá dar trabalho. É capacitar para vivenciar na prática”, finaliza a juíza.
Fonte: TJ/AL
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