Capital News - MS registra a entrega de 11 mil casas populares
Entre as ações voltadas para habitação estão a construção de mais 1 mil unidades e abertura para regularização de contratos
Mato Grosso do Sul registra a entrega de mais de 11 mil moradias na maioria dos 79 municípios do Estado e mais de mil estão sendo construídas. O resultado foi mencionado no discurso do engenheiro Marcelo Miglioli, secretário de Estado de Infraestrutura, durante a solenidade de entrega de 45 unidades habitacionais em Bodoquena, na manhã de quarta-feira (24.01).
“A entrega de uma residência como essa não é apenas uma obra física, ela é uma transformação na qualidade de vida das pessoas e das famílias”, afirmou o secretário Miglioli.
Marcelo Miglioli reafirmou o compromisso do Governo de executar obras em todos os 79 municípios de Mato Grosso do Sul, sempre levando obras e serviços prioritários para a comunidade, quer nas áreas de saúde, educação e/ou infraestrutura.
Além do secretário de Infraestrutura Marcelo Miglioli, estavam presentes também à solenidade de entrega das chaves em Bodoquena, a vice-governadora Rose Modesto (governadora em exercício), prefeito da cidade, Kazuto Horii, vereadores e deputados, entre outras autoridades.
Outras ações
A Agência de Habitação Popular de Mato Groso do Sul (Agehab) notificou moradores da Capital e do interior do Estado por irregularidades contratuais. São moradores que realizaram a transferência do imóvel por meio do programa Morar Legal e não entraram com requerimento para pagamento. O edital de notificação foi publicado na quinta-feira (25.01), no Diário Oficial do Estado.
Em Ladário foram notificadas quatro pessoas no Conjunto Habitacional Terra Vermelha; em Corumbá foram 29 distribuídas entre os residenciais, Garça Branca, Tuiuiú, Ipê Amarelo, Guató, Dorado, Pantanal e Jardim Aeroporto. Já na Capital foram notificados moradores Portal Caiobá II, Residencial Ramez Tebet, Tarsila do Amaral e Florestan Fernandes II.
Segundo o chefe do setor de contratos habitacionais da Agehab, Jocinei Lopes Araújo, os beneficiários devem regularizar a situação no prazo de dez dias, caso contrário a pessoa será considerada ocupante irregular, podendo até perder o imóvel por reintegração de posse.
Fonte: Capital News
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