Em 11/02/2019 
			
			
			
			
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
			
			
			
			
			
			
			
            
            
            
            
            
			
			
			
			
								
					
			
		
		Clipping – Portal UOL - Preço de imóveis sobe pela 1ª vez em 3 anos, e podem aparecer bons negócios
Os preços dos imóveis tiveram, em 2018, o primeiro aumento depois de três anos em queda.
	Os preços dos imóveis tiveram, em 2018, o primeiro aumento depois de três anos em queda. É o que apontou o IGMI-R (Índice Geral de Preços Imobiliários - Comercial), índice que verifica a variação média nos valores de compra e venda de todos os imóveis comercializados por meio de financiamento no país. 
	Em 2018, o IGMI-R registrou alta de 0,64%, depois de quedas sucessivas desde 2015, apontando para uma possível recuperação. O índice é feito pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) e a FGV (Fundação Getulio Vargas).
	IMÓVEIS BARATOS
	O IGMI-R verifica a variação dos valores nominais dos imóveis, quer dizer, não considera a inflação do período. Como a inflação em 2018 foi maior do que a alta no preço dos imóveis (o índice oficial de inflação, o IPCA, registrou alta de 3,75% em 2018), o preço estaciona em relação ao poder de compra dos clientes.
	"Na prática, um apartamento que estava valendo R$ 600 mil em 2014, está sendo vendido pelos mesmos R$ 600 mil hoje", disse o presidente da Abecip, Gustavo de Abreu Filho. "A pessoa que tem um imóvel que vale R$ 1 milhão não quer vender por R$ 800 mil só porque há uma crise, então é comum que ela segure o preço. Com o tempo, a inflação sobe, e aquele valor vai voltando a ser viável."
	PREÇOS AINDA NÃO SUBIRAM MUITO
	"O comprador que busca um imóvel para morar vai encontrar um momento muito propício, porque os preços ainda não subiram muito, e as taxas de juros estão baixas", disse Abreu Filho. Segundo ele, também é uma opção comprar para investir. 
	"Os últimos três anos foram difíceis, e há uma demanda reprimida, mas as pessoas continuam a se casar, a separar, a precisar comprar um imóvel, e isso deve ajudar o mercado a se movimentar agora", disse Basílio Jafet, presidente do Secovi-SP (Sindicato de Habitação de São Paulo). Na estimativa do Secovi, as vendas de imóveis novos na cidade de São Paulo cresceram entre 10% e 15% em 2018. 
	SÃO PAULO EM ALTA, RIO EM QUEDA
	O IGMI-R é composto pela média da variação dos preços do mercado imobiliário em dez capitais. Em 2018, Salvador, com alta de 1,33%, e São Paulo e Fortaleza, ambos com aumento de 1,31%, lideraram as altas.
	Curitiba (1,17%), Goiânia (1,14%), Belo Horizonte (0,27%), Porto Alegre (0,4%) e Brasília (0,29%) também ficaram no campo positivo. 
	No Rio de Janeiro (-1,49) e em Recife (-0,22%) o índice seguiu em queda.
	Fonte: Portal UOL
Notícia Anterior
Câmara dos Deputados: seminário discute legislação ambiental e desenvolvimento urbano
Próxima Notícia
Clipping – Folha de Pernambuco - Atenção na hora de alugar imóvel para o Carnaval
Notícias por categorias
- Georreferenciamento
 - Regularização fundiária
 - Registro eletrônico
 - Alienação fiduciária
 - Legislação e Provimento
 - Artigos
 - Imóveis rurais e urbanos
 - Imóveis públicos
 - Geral
 - Eventos
 - Concursos
 - Condomínio e Loteamento
 - Jurisprudência
 - INCRA
 - Usucapião Extrajudicial
 - SIGEF
 - Institucional
 - IRIB Responde
 - Biblioteca
 - Cursos
 - IRIB Memória
 - Jurisprudência Comentada
 - Jurisprudência Selecionada
 - IRIB em Vídeo
 - Teses e Dissertações
 - Opinião
 - FAQ - Tecnologia e Registro
 
Últimas Notícias
- Penhora. Depositário – nomeação. Requisito legal.
 - Integralização de capital social. Aquisição por sucessão hereditária. Parte ideal – indisponibilidade averbada. Restrição – cancelamento – necessidade.
 - Retificação de área e o provimento CNJ 195/25 – Grilagem de terras e controle da malha imobiliária – Parte 7
 
