Em 14/11/2013

Colégios Registral e Notarial assinam escritura de instituição da Fundação Enore


Com o ato, as duas entidades transformam a Escola Notarial e Registral do RS em fundação, com dedicação à área de ensino na formação de profissionais para atuar nas áreas notarial e registral


Os presidentes do Colégio Registral do Rio Grande do Sul, Julio César Weschenfelder, e do Colégio Notarial do Brasil – Seção do Rio Grande do Sul, Luiz Carlos Weizenmann, assinaram na tarde de terça-feira, 12 de novembro, a escritura de instituição da Fundação Enore. Com o ato, as duas entidades transformam a Escola Notarial e Registral do RS em fundação, com dedicação à área de ensino na formação de profissionais para atuar nas áreas notarial e registral.

O diretor da Enore, João Pedro Lamana Paiva, falou da importância histórica do dia em que o Rio Grande do Sul cria a primeira escola brasileira especializada na formação de mão-de-obra para o setor. Com a assinatura, a expectativa é aumentar o volume de cursos realizados pela Fundação, que também pretende atuar como realizadora de cursos de pós-graduação. Para isto, a intenção é trabalhar para formalizar a solicitação de autorização junto ao Ministério da Educação.

A criação da Fundação Enore acontece depois de cinco anos de atuação da Escola Notarial e Registral – Enore.

A instituição de ensino superior funciona na nova sede do Colégio Registral do Rio Grande do Sul, na Rua Coronel Genuíno, 421 – Centro de Porto Alegre.

Inaugurada em julho de 2008, a Escola Notarial e Registral, já realizou inúmeros cursos de extensão e de pós-graduação. A escola vem atuando na formação de profissionais para atuar nas duas áreas, além de preparar profissionais para os concursos de ingresso nas duas profissões. Até agora, para promover estes cursos, a Enore precisava contar com a parceria de instituições educacionais. A partir da implementação da Fundação, a instituição terá autonomia para ministrar cursos a partir de sua estrutura.

O Rio Grande do Sul tem em torno de 750 serviços extrajudiciais, entre cartórios de registros e tabelionatos, que geram em torno de 10.000 empregos diretos, o que sinaliza a existência de uma grande demanda de formação de mão-de-obra especializada para o setor.

Fonte: Colégio Registral do Rio Grande do Sul

Em 14.11.2013



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