Em 02/08/2016
Incra/BA viabiliza construção de casas e melhoria de vida das famílias no assentamento em Monte Santo
A Superintendência Regional do Incra na Bahia, por meio de seu serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural, articulou a construção de onze moradias no assentamento Boa Esperança Maravilha
A Superintendência Regional do Incra na Bahia, por meio de seu serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), articulou a construção de onze moradias com cisternas para armazenamento de água no assentamento Boa Esperança Maravilha - localizado no município de Monte Santo, território de identidade do Sisal. As casas estão sendo construídas com recursos do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR).
A conclusão das habitações está prevista para dezembro e as obras já estão adiantadas, em ponto de acabamento. A equipe de ATER - prestada em parceria com a Fundação para o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Econômico, Sociocultural, Turístico e Ambiental (Fundesf) -, fez as articulações necessárias para que os contratos fossem firmados pelo PNHR, por meio do Banco do Brasil.
De acordo com umas das técnicas de ATER que atua em Monte Santo, Maria Amélia Barbosa, após a conclusão das casas será solicitado um aditivo para a construção de mais onze moradias no assentamento. “Já regularizamos a situação dessas famílias a serem inseridas no programa dessa área de reforma agrária”, acrescenta a técnica. Com isso, as famílias do Boa Esperança Maravilha serão totalmente atendidas pelo programa de habitação rural.
Amélia acrescenta ainda que a modalidade de construção das habitações é mutirão assistido. “Essa é uma forma de gerar renda e emprego para os próprios assentados ao estarem construindo suas futuras residências”, informa a técnica de ATER.
Ações sustentáveis
Amélia conta que as cisternas também fazem parte do mesmo projeto articulado para o PNHR. “Cada cisterna tem capacidade para armazenar 16 mil litros de água para o consumo humano”, ressalta.
A equipe de ATER também conseguiu com a Escola Família Agrícola de Monte Santo mudas de árvores frutíferas que serão plantadas na agrovila. “Quando as casas estiverem prontas teremos a arborização da agrovila que produzirá frutas para ajudar a segurança alimentar e nutricional das famílias”, frisa a técnica de ATER.
Fonte: Incra/BA
Em 1º.8.2016
Notícia Anterior
Câmara dos Deputados: seminário discute legislação ambiental e desenvolvimento urbano
Próxima Notícia
TRF4 determina estudo ambiental sobre impacto de torres de energia à saúde de indígenas em SC
Notícias por categorias
- Georreferenciamento
- Regularização fundiária
- Registro eletrônico
- Alienação fiduciária
- Legislação e Provimento
- Artigos
- Imóveis rurais e urbanos
- Imóveis públicos
- Geral
- Eventos
- Concursos
- Condomínio e Loteamento
- Jurisprudência
- INCRA
- Usucapião Extrajudicial
- SIGEF
- Institucional
- IRIB Responde
- Biblioteca
- Cursos
- IRIB Memória
- Jurisprudência Comentada
- Jurisprudência Selecionada
- IRIB em Vídeo
- Teses e Dissertações
- Opinião
- FAQ - Tecnologia e Registro
Últimas Notícias
- Penhora. Executado – cônjuge. Regime de bens – comunhão parcial. Meação – reserva.
- ONR investirá R$ 20 milhões para digitalizar acervo de Cartórios de cidades pequenas
- Resolução CNJ n. 609 de 19 de dezembro de 2024