O modelo perverso da urbanização brasileira
Confira a opinião de Edésio Fernandes publicada no ConJur.
Foi publicada pelo portal Consultor Jurídico (ConJur) a opinião de Edésio Fernandes intitulada “O modelo perverso da urbanização brasileira”. No texto, Fernandes comenta os dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) obtidos no Censo de 2022. Segundo ele, “são dados que, quando combinados, colocam uma série de questões sobre a natureza e os rumos do processo de urbanização no Brasil, apontando desde já alguns grandes desafios que o país precisa enfrentar com urgência.” Para o autor, “em suma, o Censo de 2022 confirmou que o Brasil é um país com uma população decrescente e em processo rápido de envelhecimento vivendo em famílias cada vez menores, mas ainda fortemente concentrada nas áreas urbanas de uma parte mínima do enorme território nacional na qual, em que pese o aumento significativo do número de domicílios, um enorme e crescente segmento da população vive em condições de precariedade habitacional enquanto há um número gigantesco e crescente de construções mantidas vazias. Esse é um modelo profundamente perverso de urbanização – caro, irracional, ineficiente, poluidor, excludente, segregador, injusto - que não pode mais ser ignorado, tolerado ou justificado.”
Leia a íntegra da opinião no ConJur.
Fonte: IRIB, com informações do ConJur.
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